Huambo: Projectos de Neto têm sido bem prosseguidos pelo Presidente da República

Huambo -Os ideais de António Agostinho Neto, fundador da nação angolana, enraizados na expressão segundo a qual "o mais importante é resolver os problemas do povo" têm sido bem interpretado e prosseguido pelo actual estadista angolano, José Eduardo dos Santos, na manutenção da independência, preservação da paz e desenvolvimento do país.

O facto foi expresso hoje, quarta-feira, pelo vice-governador para o sector político e social do Huambo, Guilherme Tuluca, quando discursava no acto provincial das comemorações do 17 de Setembro, Dia do Herói Nacional, decorrido na sede municipal do Longonjo, 64 quilómetros a oeste desta cidade.

Na sua locução, realçou que o país, desde a conquista da independência, tem dado passos firmes rumo ao seu desenvolvimento sustentável, conquistando grande espaço no contexto das nações africanas e do mundo, por força da sua liberdade e estabilidade socio- económica e política.

Guilherme Tuluca sublinhou, na ocasião, que o alcance da paz, da unidade e da reconciliação nacional, arquitectada pelo Presidente da República, constitui uma das grandes conquistas dos angolanos, na continuidade dos anseios do líder da revolução angolana,  visando a boa convivência social, harmoniosa e o bem-estar dos cidadãos como irmãos da mesma pátria.

“São notórios os ganhos que o país tem vindo a conhecer desde a independência nacional, fruto do sacrifício dos angolanos, sob a liderança de José Eduardo dos Santos, inspirando-se no espirito patriótico e de bravura de Agostinho Neto”, afirmou.

Nesta senda destacou o surgimento de várias infra-estruturas sociais, tais como estradas, pontes, aeroportos, caminhos-de- ferro, escolas, hospitais, barragens hidroelectricas, entre outros, como principais ganhos que têm propiciado o crescimento "incomensurável" do país, nos mais variados domínios.

O acto foi marcado pela momentos culturais animados por músicos na praça nacional, com destaque para Man-Sembilas e oferta de bens diversos as autoridades tradicionais.

Fonte:Angop